Em pesquisa recente para entender melhor como são explorados os Jardins sensoriais, percebeu-se que a literatura científica indica, não tem dados em um levantamento global ou número exato de “jardins sensoriais para pessoas com deficiência” ao redor do mundo. A maioria dos estudos se concentra em casos específicos nacionais ou regionais.
Os primeiros jardins sensoriais datam de 1949, nos EUA e 1960, no Reino Unido, inicialmente voltados para pessoas cegas, com forte inspiração em decoração para as universidade e com finalidade medicinal.
Já em um artigo do MDPI, espaço localizado na Polônia, analisa 15 jardins sensoriais no país, destacando jardins escolares e públicos acessíveis a pessoas com deficiência visual
Outro estudo em Poznań, também na Polônia, avalia 16 locais acessíveis para pessoas com deficiência visual .
Em países como Reino Unido, Lituânia, Noruega, Suécia e Malásia, há publicações envolvendo poucos jardins terapêuticos sensoriais, mas sem quantificar.
Abaixo, temos alguns modelos espalhados pelo mundo:
Austrália: Gold Coast Regional Botanic Gardens
Israel: Katie Manson Sensory Garden (Jerusalém)
EUA: vários estados (Alabama, Califórnia, Nova York, Pennsylvânia, Texas)
Brasil: Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Outros países: Finlândia, Índia, Itália, Nova Zelândia, Reino Unido.
Mas, porque, algo que é milenar não é explorado para esse público. Acredita-se que ainda não olhamos o simples como algo incrível e que pode ser surpreendente quando associado ao acompanhamento terapêutico ou incluso na terapia.
Como um estudo de campo, e principal fonte de pesquisa, já sendo desenvolvido a cerca de um ano experimentos controlados que já geram resultados de sua funcionalidade. Logo, estamos começando a dividir o que já iniciamos, com o pensamento de mudança e um olhar mais direcionado sobre os Jardins sensoriais e os seus potenciais.